domingo, 31 de maio de 2009

A tampa e a panela.

As vezes a comida queima...rs

sábado, 4 de abril de 2009

sexta-feira, 27 de março de 2009

Cinema Novo



Pintei essa tela no projeto Espicha Verão no Porto da Barra. Não fui com esse propósito, mas lá um dos artistas me perguntou: E aí??? Vai pintar??? Ao ver aquelas telas e a possibilidade de algum amador pegar e fazer porcaria...rs Não pestanejei, preenchi uma ficha, pensei rápido no que fazer, catei dois pinceis ruins, 3 cores, um lápis e mandei ver em umas 4 horas. Depois fotografei e em casa pude dar uma melhorada na imagem com o Photoshop. Gostaria muito de ter feito melhor.
Obs: O tema era uma homenagem a Glauber. Usei as cores do cartaz de Deus o Diabo na Terra do Sol, um tipo de letra mais psicodelica como era comum nos anos 70 e uma relação de cartaz de cinema de interior e cordel. Não quis fugir muito do que venho fazendo aqui na internet e na prancheta. A figura grita como dissesse: Cooorta.... Açãoooooo!!!, a claque e a pelicula se misturam com a ideia de projeção. Os olhos, inevitáveis... são do público e do cineasta.

Cubismo Musical

Para quem conhece meu trabalho a mais tempo, essa é uma daquela fase mais conhecida.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Sedução X Consumo

A industria da moda dita os padrões de beleza, as roupas e calçados que as mulheres devem usar, etc. E elas??? Ahhh, elas se vestem para as mulheres...rs

Pêlos, dentes e as multinacionais.


Estética ou higiene??? Sim, devemos escovar os dentes, lavar os cabelos, etc. Mas essa ditadura estética aonde os pêlos são vistos como algo sujo, que as pessoas devem ser peladas me parece imposição de multinacionais que criou essa cultura horrorosa da depilação.

Barulho


Salvador é hoje uma das cidades mais barulhentas do mundo. A primeira do país em poluição sonora. Qual é a da música brasileira??? Ritmos altos com quais objetivos??? Pense nisso.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Todo mundo merece. Todo mundo merece paz.


Nesses tempos de violência, de falta de valores... Resolvi fazer uma arte barata, feia e incomoda. Caixa de papelão, resto de tinta, revistas velhas, cola e um trabalho antigo, resultaram nisso aí.